A mais forte bandeira da contabilidade anglosaxônica pura (a americana tem andado um pouco deturpada pelo excesso de regras, pelo medo da judicialização sobre os auditores e talvez por outros motivos adicionais – a maior prova continua sendo a das Enrons da vida) é a figura da “prevalência da essência sobre a forma”. Cantada em prosa e verso em todas as normas internacionais de contabilidade (IFRS), inclusive na sua versão adotada no Brasil, ela visa evitar que formas de contratar, e às vezes até de legislar, escondam a verdadeira substância econômica da transação.
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por Eliseu Martins
Fonte: Capital Aberto
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