Dentre as várias funções que o patrimônio possui, se destaca a função de liquidez que se enquadra entre as básicas e mais importantes da riqueza, pois, esta garante a satisfação das dívidas contraídas em um período. A análise de balanços, tecnologia da contabilidade, surgiu cientificamente na época contemporânea, com o intuito de verificar a liquidez do empreendimento e este foi considerado o motivo inicial para a análise da riqueza. A liquidez, portanto, poderá ser efetiva ou nominal, a primeira é adequada e real, a segunda é aparente, que se expressa na forma informativa, mas nem sempre condiz com a realidade. O objetivo desse trabalho é analisar e destacar a liquidez dinâmica, que é uma das maiores teorias do setor financeiro da contabilidade. A metodologia quantos aos meios é analítica e bibliográfica, quanto aos fins é exploratória e explicativa, com o fim de enfatizar esta tese, sendo um trabalho do setor de análise de balanços. Justifica-se este levantamento pelo fato de não temos explorações sobre este conceito e análise, constituindo pesquisa relevante, e imprescindível para os contadores analistas e gerenciais. Tal artigo explicitará os aspectos das espécies de liquidez, nominal e real, mas com mais proeminência na abordagem da liquidez real, de forma a fornecer ao leitor o conhecimento necessário para analisar e produzir autênticas conclusões sobre a verdadeira liquidez do patrimônio, ou seja: a liquidez dinâmica.
Rodrigo Antonio Chaves da Silva
* Contador. Especialista em gestão econômica das empresas. Professor universitário da Faculdade de Caratinga e de Ponte Nova. Perito judicial e extrajudicial. Contador analista, participante do primeiro
Simpósio Internacional do Conhecimento Contábil (Huancayo/Peru, 2012) e do Congresso AECA (San Tiago de compostella, 2017). Professor visitante da Universidade de Huelva, Sevilla, e Pablo de
Olavide. Convidado para participação no Congresso Mundial de História da Contabilidade (Ballarat, Austrália, 2015) e Congresso Mundial de Contabilidade Pública (Setúbal, Portugal, 2015). Ganhador
dos prêmios internacionais de História da contabilidade Martim Noel Monteiro (2007-2008), Contabilidade financeira Luiz Chaves de Almeida (2008-2009) e Rogério Fernandes Ferreira (2011). Prêmio
nacional resgate da memória contábil dos Estados, imortal da Academia Mineira de Ciências Contábeis, e Academia de Ciências, Letras e Artes de Manhuaçu. Membro da escola do neopatrimonialismo.
Autor de 19 livros de contabilidade publicados pela editora Juruá, e mais de 200 artigos em revistas e sites diversos.
Fonte: Science of human
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