O contabiliquês é um jargão coloquial pedante, usado para designar o uso excessivo de linguagem contábil e da tecnologia contábil. Logo, possui uma conotação pejorativa, pelo seu constante uso pelos sofistas.
As frases em contabiliquês, quiçá, possam ser de difícil compreensão, até mesmo para os operadores da contabilidade, e não passe de um artifício de linguagem para embutir na crença da população, a imagem de um conhecimento profundo sobre coisas complexas. E que no âmbito da filosofia contábil são caracterizadas como alegações genéricas e imprecisas, típicas dos sofistas.
As reflexões contabilísticas servem de guia referencial para a criação de conceitos, teorias e valores científicos. É o ato ou efeito do espírito de um cientista filósofo de refletir sobre o conhecimento, coisas, atos e fatos, fenômenos, representações, ideias, paradigmas, paradoxos, paralogismos, sofismas, falácias, petições de princípios e hipóteses análogas.
Prof. Me. Wilson Alberto Zappa Hoog
Fonte: Zappahoog.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário