terça-feira, 4 de agosto de 2015

04/08 Pelos velhos caminhos do IRPJ, do conceito de renda e da compensação de prejuízos, sob novas (?) luzes: uma epopeia tributária!

Se é verdade que HIPPOLYTE TAINE, o historiador francês, considerou o século XVI como o maior da história, provavelmente por conta das grandes navegações; JOÃO ADOLFO HANSEN, o professor de literatura da USP, pensa que o mesmo século foi “...muito mais largo e extenso que os cem anos convencionais”, mas por outra razão: em virtude da poesia de CAMÕES.

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por José Roberto Vieira - Professor de Direito Tributário da Universidade Federal do Paraná – UFPR e do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários – IBET (graduação, especialização, mestrado e doutorado); Mestre e Doutor em Direito do Estado – Direito Tributário (PUC/SP); Estudos pós-graduados no Instituto de Estudios Fiscales (Madri, Espanha); Ex-membro julgador do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, atual CARF (Brasília, DF); Ex-Auditor da Receita Federal (Curitiba, PR); Parecerista.

Fonte: IBET

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