Desde o final da segunda fase da Revolução Industrial que correntes doutrinárias da contabilidade vêm se debatendo com a questão sistemático-conceitual entre capital, resultado e valor. Inúmeros métodos e paradigmas foram desenvolvidos na tentativa de equacionar tais problemas. Já no início deste século, os pesquisadores (especialmente os alemães) se conscientizaram de que esses conceitos permeavam para o campo da ética. A partir da década de 80, uma nova discussão surgiu em torno do objeto contábil: a sua relativização por causa de fatores culturais. Inúmeras outras tentativas de redefinição do objeto contábil, que agora, além de social, é também cultural, têm sido experimentadas desde então.
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por Valério Nepomuceno
Fonte: Lopes de Sá
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