sábado, 1 de abril de 2017

Demonstrações financeiras na era das transformações tecnológicas

A confiança e a credibilidade sempre estiveram na base do trabalho de apuração e divulgação de informações financeiras das organizações. Com o decorrer do tempo, a tecnologia veio contribuir para a qualidade e a agilidade desse trabalho, sendo incorporada de forma gradual. Porém, com a intensificação do ritmo das evoluções tecnológicas, o trabalho do auditor e dos demais profissionais envolvidos na preparação das demonstrações financeiras passa por um momento de verdadeira disruptura, tornando-se uma atividade cada vez mais direcionada por dados.

Há uma expectativa de que os auditores incorporem inteligência de negócios e tecnologias a suas obrigações regulamentadas — para irem além das análises retroativas de demonstrações financeiras —, bem como um consenso em torno da ideia de que os profissionais da área precisam avançar no mapeamento criterioso das mudanças dos cenários econômico e corporativo. A essa nova demanda atribuiu-se qualidades que o mercado convencionou chamar de “5 Is”: inteligente, intuitivo, informado, integrado e insightful (esclarecedor, em livre tradução). O tópico “inteligente” (ferramentas e tecnologia levam a experiência da auditoria a um patamar mais elevado) está puramente conectado ao fato de a tecnologia ser cada vez mais presente na rotina dos auditores.

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Por Emerson Ferreira, sócio da área de Auditoria da Deloitte responsável pelo Audit Innovation no Brasil

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