A apresentação das contas nas demonstrações deve ser feita de forma mais objetiva e clara possível, principalmente a conta estoque, que tem grande representatividade no balanço e na DRE quando esta forma o CMV. Nesse sentido, esta pesquisa tem por finalidade responder à seguinte questão: Como a Contabilidade moderna pode auxiliar a apresentação de informações mais claras, objetivas e fidedignas quanto ao ICMS da compra de mercadorias nos registros contábeis? Com base nesse pressuposto, este estudo tem como objetivo geral analisar a contabilização do ICMS sob a ótica do CPC 30 e seus reflexos na demonstração de resultado. Para obtenção das respostas, utilizou-se como método a pesquisa bibliográfica. Nos resultados foi possível analisar que o registro da Contabilidade moderna é bastante apreciável; primeiro, informa-se o valor do ICMS a pagar, em seguida, verifica-se quantas unidades foram vendidas e faz baixa do passivo da conta ICMS diferido. As despesas com o referido imposto passam a ficar com o mesmo valor que foi desembolsado, diferentemente no método tradicional, que desconsidera o valor abatido pelo crédito da compra. O método alternativo apontado pelo CPC 30 torna a DRE mais apresentável.
Genisleide Santana Santos,
Bacharel em ciências contábeis pela Faculdade de Negócios de Sergipe (Fanese). Contadora atuante na área fiscal e palestrante em temas atuais ligados às áreas tributária e contábil.
Orientador: Edgard Dantas Santos Junior,
Especialista em Gestão Fiscal e Planejamento Tributário, especialista em Finanças Empresariais e Controladoria. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Tiradentes. Profissional atuante com larga experiência nas áreas de Custos e Contabilidade Tributária. Professor de graduação e pós-graduação Faculdade Fanese e sócio do escritório de Contabilidade Soluções Contabilidade.
Fonte: RBC
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