O artigo demonstra a preocupação das Sociedades Cooperativas ao terem que reclassificar as cotas-partes do Capital Social para o Passivo Financeiro, com isso, influenciando diretamente nos indicadores econômicos, os quais são apresentados pelas cooperativas para fins de crédito e relacionamento com fornecedores, clientes e credores. Por outro lado, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) prorrogou por mais um ano a adoção da reclassificação das cota-partes das Sociedades Cooperativas (até dezembro/2017), com grande possibilidade de vir a ser exigida a partir de 2018, pela interpretação literal da IAS 32, interpretada pela Ifric 2.
Texto completo: Clique aqui
Massao Hashimoto
Fonte: RBC N° 228
Nenhum comentário:
Postar um comentário