Está diante dos auditores internos no Brasil uma realidade renovada, com rigorosas exigências e novos
desafios de governança que certamente vão gerar bons frutos para a gestão das corporações. Trata-se de
importantes novidades, como a edição da Lei das Estatais (13.303/16) e a recente reformulação do
regulamento do Novo Mercado da B3. As mudanças ensejam o aperfeiçoamento das estruturas de
governança das empresas e a otimização de processos e resultados. O que antes poderia ser apenas uma
prática recomendável, afinal, passou a obrigação.
É inegável a importância crescente conquistada pela auditoria interna no mundo corporativo nos últimos
anos. No mercado brasileiro, a Lei das Estatais e a B3 ratificaram a obrigatoriedade do trabalho dessas
áreas para as empresas de capital aberto listadas no Novo Mercado e para todas as estatais e sociedades
de economia mista.
Marcelo Fridori é diretor financeiro do IIA Brasil e superintendente de auditoria da Sabesp
Fonte: Capital Aberto
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