segunda-feira, 16 de abril de 2018

Injeção de responsabilidade

Está diante dos auditores internos no Brasil uma realidade renovada, com rigorosas exigências e novos desafios de governança que certamente vão gerar bons frutos para a gestão das corporações. Trata-se de importantes novidades, como a edição da Lei das Estatais (13.303/16) e a recente reformulação do regulamento do Novo Mercado da B3. As mudanças ensejam o aperfeiçoamento das estruturas de governança das empresas e a otimização de processos e resultados. O que antes poderia ser apenas uma prática recomendável, afinal, passou a obrigação. 

É inegável a importância crescente conquistada pela auditoria interna no mundo corporativo nos últimos anos. No mercado brasileiro, a Lei das Estatais e a B3 ratificaram a obrigatoriedade do trabalho dessas áreas para as empresas de capital aberto listadas no Novo Mercado e para todas as estatais e sociedades de economia mista.

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Marcelo Fridori é diretor financeiro do IIA Brasil e superintendente de auditoria da Sabesp

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