Desde o início do século XXI tem-se assistido à revelação de uma série de escândalos de cariz económico e financeiro, cada um mais surpreendente que o anterior. Quase sempre aqueles escândalos são categorizados como fraudes contabilísticas quando, na verdade, se referem à manipulação dos resultados e à falta de princípios éticos. Organizações até aí insuspeitas pela reputação adquirida surpreenderam a Sociedade, quebrando as relações de confiança nelas depositadas. Como consequência, urge alterar alguns paradigmas de gestão, incrementando métodos eficazes de participação e de controlo das partes interessadas, onde a confiança na informação financeira divulgada, a par de outras variáveis de cariz mais qualitativo, serão incontornáveis.
Esta estratégia terá o mérito de resolver um problema complexo de maneira simples e eficaz!
por Jorge José Martins Rodrigues - Doutor em Gestão
Fonte: OTOC
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