As organizações devem reforçar a prevenção de fraude nos seus sistemas de controlo. Além dos custos financeiros e de imagem a que estas poderão incorrer, no limite, a sua perenidade poderá ser colocada em causa, e, em última instância, a economia dum país poderá estremecer. Ao topo da gestão são também exigidas responsabilidades públicas.
É assim primordial conhecer-se com maior profundidade as raízes e as consequências dos diversos tipos de fraudes, de forma a permitir às organizações preveni-las e detetá-las eficazmente.
Neste contexto, o objetivo desta comunicação é partilhar mais um olhar sobre a importância dos meios de controlo para a dissuasão de fraude e para o papel da auditoria e do auditor forense.
por Luís Fonseca
Fonte: OTOC
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