terça-feira, 20 de janeiro de 2015

20/01 Filosofia da Contabilidade

Longo foi o curso do pensamento contábil no passar dos séculos, desde a “pré-conta” na idade da pedra, até o inicio da fase cientifica, quase na metade do século XIX com a obra do francês, J. P. Coffy (1836). Diversas foram as abordagens sobre o objeto contábil, mas a autonomia da qualidade cientifica da contabilidade se deve a Vincenzo Masi, que no inicio do século XX lhe abstraiu, como objeto, o patrimônio das células sociais. Com a definição de objeto e método especifico, a contabilidade passou a caminhar célere buscando maior alcance cognitivo, a teoria Contábil, então, passou a ser tratada com mais veemência, sendo aceita já nas cadeiras de ensino superior universitário, e diversas foram as buscas das essências de nosso conhecimento, surgindo aqui, portanto, o papel da filosofia da contabilidade, como resultado desta aspiração. A filosofia da contabilidade busca raciocinar com coerência a essencialidade, dimensionalidade e ambientalidade dos fenômenos patrimoniais, buscando explicações e interpretações holísticas, que ultrapassam os rigores do espaço e do tempo. Tal ambição ao saber superior, é, pois, imprescindível e relevante, não somente para a reflexão rigorosa da certeza de nosso conhecimento, mas para também aprimorar a grandeza cultural que a contabilidade adquiriu e transmitiu, por tantos milênios à humanidade.

Palavras Chave: Filosofia, Ciência, Filosofia e Ciência, Filosofia da Contabilidade, Abordagens cientificas e filosóficas na contabilidade, Neopatrimonialismo Contábil. 

Artigo completo: Clique aqui

Por Rodrigo Antonio Chaves da Silva - Contador, Professor de Contabilidade, Membro da Escola do Neopatrimonialismo, Membro do clube Tablero Comando de Balanced Scorecard, Ganhador honorífico do prêmio internacional de História da Contabilidade prof. Martim Noel Monteiro – Edição 2007 

Fonte: Lopes de Sá

Nenhum comentário:

Postar um comentário