Toda ciência na ótica filosófica estuda fenômenos e fatos que ocorrem num contexto específico de um universo gigantesco, porém, determinado, cuja explicação só é possível por meio da razão mental. Portanto, as representações em si apenas, esclarecem aquilo que o conhecimento irá descrever, explicar, e orientar. Na contabilidade acontece o mesmo, pois, ela estuda os fenômenos representados nas informações. Contudo, tamanha confusão existe no tratamento do objeto contábil, que muitos o designam como sinônimo de sua representação formal, sendo o objetivo desse artigo o teste racional dessa tese, de reconhecer ou não como verdadeiro os fenômenos patrimoniais, como objeto, ou como “objeto” outra coisa fora dos mesmos acontecimentos.
RODRIGO ANTONIO CHAVES DA SILVA
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