Alguns termos têm surgido no mercado para definir diferentes situações fiscais. As expressões contabilidade subjetiva e contabilidade criativa têm sido ouvidas por aí com frequência, mas afinal, há algum fundamento? Tais práticas dão espaço ainda ao termo contabilidade destrutiva, podendo chegar a quebrar uma empresa ou até mesmo levar um país à perda total da sua credibilidade econômica. Nos últimos anos, muito se falou na esfera da administração pública federal sobre procedimentos de contabilidade criativa adotados pelo governo como forma de manobrar o orçamento para obter melhores resultados fiscais. Porém, em tempos de transparência fiscal, gerar ou alimentar
esse fenômeno de manipulação da contabilidade é contrário ao movimento, à essência e aos objetivos da Ciência Contábil. “É importante reforçar que a contabilidade é única, praticada a partir da geração de dados totalmente legais e confiáveis, que são utilizados como ferramenta de gestão”, destaca o presidente do CRC SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo), Gildo Freire de Araújo.
Por Andrea Fagundes
Fonte: Revista ANEFAC 183
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