A CVM finalmente soltou para consulta pública a minuta de instrução do que o regulador chama de “crowdfunding de investimento”. A grande novidade é a inclusão de um capítulo inteiro sobre os sindicatos, modelo que corresponde a aproximadamente 15% de todo o volume investido em capital semente nos EUA e que foi introduzido no Brasil pelo Broota em dezembro de 2015.
Os sindicatos nada mais são do que grupos de investidores organizados por meio de um veículo de investimento e, na maioria das vezes, liderados por anjos mais experientes (os investidores-líderes). O principal benefício dessa estrutura é permitir acesso a oportunidades exclusivas para investidores que não teriam como aportar seu capital diretamente nas startups — motivo pelo qual eles aceitam pagar uma taxa de performance sobre o ganho de capital auferido ao líder do sindicato.
por Frederico Rizzo é fundador da plataforma de equity crowdfunding Broota
Fonte: Capital Aberto
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