Quando se fala em equivalência patrimonial, especialmente no Brasil, há uma aparente tranquilidade: a prática já é adotada há muito tempo e não parece haver dúvidas acerca da sua metodologia e aplicação. Todavia, com o advento da harmonização das normas contábeis brasileiras com as internacionais, e considerando recentes eventos que envolvem o tema, o vespeiro há tempos aparentemente calmo foi novamente cutucado.
O presente texto não pretende trazer soluções para o assunto. Pelo contrário, a intenção é colocar mais lenha na fogueira apresentando diversas questões controversas sobre o tema, na linha daquilo que em língua inglesa se chamaria de food for thought. Uma vez que a ideia é dar início a uma discussão na Revista FIPECAFI sobre o assunto, solicitamos a todos os interessados na discussão que entrem em contato conosco1 propondo soluções, levantando outras questões aqui não abordadas e até mesmo enviando novos textos para publicação.
Assim, inicialmente apresentaremos um breve histórico da utilização da equivalência patrimonial no mundo e no Brasil para, posteriormente, focar em algumas das questões atualmente sendo discutidas.
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por Elaborado pela Editoria (Texto original - Prof. Eric Aversasri Martins)
Fonte: Revista Fipecafi 3ª Edição
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