Em 2015, em decorrência da severa retração econômica do país, o empresário brasileiro vive o drama diário para manutenção de seu negócio, centrado, especialmente, na gestão do fluxo de caixa.
Questões cruciais devem ser analisadas, como:
- Qual deveria ser a proporção entre recursos permanentes e temporários?
- Quanto de recursos próprios e quanto de financiamentos a longo prazo?
- O reinvestimento de lucros seria suficiente para atender às necessidades de recursos próprios?
- O mercado reagiria bem ao lançamento de novas ações?
- Qual seria o impacto dos custos financeiros provocados pelos financiamentos a longo prazo e pelos empréstimos a curto prazo?
- Em vez de comprar ativos fixos, não deveríamos arrendá-los?
Outras questões relevantes, como adequação dos custos à nova realidade, renegociação com fornecedores e instituições financeiras e planejamento tributário deverão ser analisadas com o devido cuidado e urgência.
Para não ficar a esmo, centrado exclusivamente na administração do fluxo de caixa diário, é necessário que o leque de medidas venha ser consistente e dê suporte à manutenção de atividades, negócios e lucratividade, a médio prazo.
Cerque-se de informações, tanto da contabilidade quanto dos demais departamentos (vendas, produção, marketing, finanças, jurídico, etc.) para combinar uma “estratégia de sobrevivência” e que seja adequada e viável para a empresa, como um todo.
Fonte: Destaques Empresariais
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