As empresas nascem de atos empreendedores e têm de enfrentar desde o seu nascimento um relevante desafio comercial. As empresas crescem e, como corolário desse crescimento, vão sofrendo sucessivas crises.
A continuidade de uma empresa depende, essencialmente, da existência de um mercado para a sua oferta e da capacidade que tiver de evidenciar e de se ajustar a esse mercado.
Na fase inicial, regra geral, as empresas são de dimensão reduzida e serão constituídas, por exemplo, por um empresário e um ou dois familiares. O risco inerente ao lançamento é significativo. Estima-se que ao fim de um ano, um terço das empresas desaparece ou tem grande dificuldade em sobreviver. Trata-se de uma fase dita «criativa», na qual o empresário tudo faz, tudo decide e reage prontamente aos acontecimentos quotidianos.
Por Eduardo Sá e Silva - Doutorado em Ciências Empresarias, Docente do ISCAP, Investigador do CECEJ
Fonte: Revista Contabilista 200
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