Toda a empresa, sendo de pequeno, médio ou grande porte, possui bens patrimoniais que devem ser preservados, como máquinas, móveis e equipamentos de informática. A solução é o controle do inventário com aplicação de etiquetas patrimoniais, um investimento que para ser eficaz e duradouro deve ser feito com cuidado. Por isso procuramos a Seton, empresa especialista no assunto, e levantamos estes sete itens que podem fazer toda a diferença:
1. Recomendamos o uso de poliéster metalizado ao invés de etiquetas feitas em vinil ou alumínio anodizado. O material é muito mais resistente e, portanto, tem uma vida útil maior e melhor custo-benefício.
2. Não deixe de pedir que o seu fornecedor coloque uma numeração sequencial e/ou código de barras para facilitar o controle manual ou através de leitores de códigos de barras;
3. Escolha etiquetas que dispensam rebites pois são muito mais práticas para fazer a aplicação;
4. Garanta que o adesivo que acompanha a etiqueta seja extra-forte para que a etiqueta não descole do ativo. Existem no mercado algumas opções de etiquetas que deixam vestígios ao serem removidas. Pode ser uma boa solução;
5. Verifique se o material das etiquetas pode ser utilizado tanto em ambientes internos quanto externos;
6. Certifique-se que as etiquetas suportem altas variações de temperaturas;
7. Por último, confira se as plaquetas são protegidas por laminação e resistem a produtos químicos e abrasivos;
A dica é questionar o seu fornecedor e utilizar marcas renomadas no mercado que podem ser também a garantia de um atendimento melhor.
Fonte: Contabilidade na TV
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