O que é carga tributária? É a soma de todos os impostos, taxas e contribuições sociais que são pagos aos governos (Prefeituras, Estadual, Federal, INSS entre outros). Quem paga os tributos? Todos nós, consumidores, compradores de bens e aplicadores. Como pagamos? O valor dos tributos está incluído nos preços das mercadorias e serviços. E as empresas? As empresas incluem o valor dos impostos nos preços dos produtos e serviços e repassam os valores ao governo. Por isso, podemos dizer que as empresas por si só não pagam impostos – recebem dos compradores e repassam. Voltando à visão do consumidor, diariamente vemos e ouvimos matérias falando de que a carga tributária brasileira é uma das mais altas do mundo – o que é absolutamente correto.
A pergunta é como isso interfere no nosso dia a dia? O que isso altera na nossa vida? O que deveria ser diferente? Como será nosso futuro nesse contexto? Vamos tratar dessa questão sob vários aspectos. Primeiro, o valor que pagamos nas compras de mercadorias e serviços: em média, tudo o que compramos tem em seu valor 40% de impostos (tributos). Ex.: um televisor que custa R$ 1.000,00 é feito de R$ 600,00 de material e mão de obra e R$ 400,00 de impostos. Um absurdo.
Segundo, os impostos sobre produtos de consumo básico, como alimentos, produtos de higiene e de limpeza. Nesse quesito, podemos dizer que as pessoas que menos ganham é que mais pagam. O motivo é simples. O feijão, o arroz, o açúcar, a carne e outros, custam para uma família que ganha R$ 1.000,00 por mês, o mesmo que para uma família que ganha R$ 20.000,00. Mas o custo desses produtos consome, talvez, a metade da renda da família que ganha menos e uma parte bem menor da família que ganha mais – o que parece outro absurdo.
Terceiro, o retorno que não temos: pelo valor que pagamos de tributos, deveríamos (e mereceríamos) ter uma assistência de saúde plena, de primeiro mundo, por conta do governo. Deveríamos ter mais rodovias e em melhores condições. Mais hospitais públicos, mais Universidades Públicas, mais escolas públicas e de boa qualidade - tudo por conta do governo. Se assim o fosse, estaríamos reclamando menos da tal carga tributária.
E no futuro? Pensando em longo prazo, o Brasil terá obrigatoriamente que buscar alternativas de equilíbrio na relação “arrecadação x retorno x investimentos” para corrigir esses desajustes, pois com a globalização, os povos que tiverem situações extremamente diferentes sofrerão as consequências impostas pelo mercado mundial.
A pergunta é como isso interfere no nosso dia a dia? O que isso altera na nossa vida? O que deveria ser diferente? Como será nosso futuro nesse contexto? Vamos tratar dessa questão sob vários aspectos. Primeiro, o valor que pagamos nas compras de mercadorias e serviços: em média, tudo o que compramos tem em seu valor 40% de impostos (tributos). Ex.: um televisor que custa R$ 1.000,00 é feito de R$ 600,00 de material e mão de obra e R$ 400,00 de impostos. Um absurdo.
Segundo, os impostos sobre produtos de consumo básico, como alimentos, produtos de higiene e de limpeza. Nesse quesito, podemos dizer que as pessoas que menos ganham é que mais pagam. O motivo é simples. O feijão, o arroz, o açúcar, a carne e outros, custam para uma família que ganha R$ 1.000,00 por mês, o mesmo que para uma família que ganha R$ 20.000,00. Mas o custo desses produtos consome, talvez, a metade da renda da família que ganha menos e uma parte bem menor da família que ganha mais – o que parece outro absurdo.
Terceiro, o retorno que não temos: pelo valor que pagamos de tributos, deveríamos (e mereceríamos) ter uma assistência de saúde plena, de primeiro mundo, por conta do governo. Deveríamos ter mais rodovias e em melhores condições. Mais hospitais públicos, mais Universidades Públicas, mais escolas públicas e de boa qualidade - tudo por conta do governo. Se assim o fosse, estaríamos reclamando menos da tal carga tributária.
E no futuro? Pensando em longo prazo, o Brasil terá obrigatoriamente que buscar alternativas de equilíbrio na relação “arrecadação x retorno x investimentos” para corrigir esses desajustes, pois com a globalização, os povos que tiverem situações extremamente diferentes sofrerão as consequências impostas pelo mercado mundial.
Hoje, 25 de maio, é o Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte.
por Elias Nicoletti Barth, presidente do Sescon/SC – elias@consultecsc.com.br
por Elias Nicoletti Barth, presidente do Sescon/SC – elias@consultecsc.com.br
Fonte: Portal Contábil SC
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