sábado, 1 de outubro de 2016

A contabilidade medieval

Uma viagem pela história da contabilidade que abrange um milénio e que permite perceber algumas das regras e princípios fundamentais que continuam válidos. 

Desde o tempo do imperador romano Justiniano, a Igreja Católica adquiriu caráter de religião oficial. O cristianismo transformou as conceções económicas dos povos convertidos, ancorado numa filosofia que tinha subjacente o desprendimento relativamente às riquezas materiais. No entanto, a Igreja constitui-se, também, ela própria, em poder económico e político preponderante. O enfraquecimento do poder centralizado fez definhar progressivamente o comércio pela incapacidade de proteção das pessoas e da propriedade. Sem segurança económica não há trocas comerciais entre os povos. O pensamento económico medieval é acompanhado, no domínio social, por estruturas fechadas, de base agrária. O objetivo deste estudo é abordar os acontecimentos mais importantes da Idade Medieval, análise que sugere uma lenta evolução das técnicas contabilísticas à volta das três principais escolas: genovesa, florentina e veneziana.

A Idade Média, segundo os historiadores, representa o tempo que transcorre entre 476 e 1453. Este período é dividido em período romântico, que se desenvolve até ao século VIII, e a alta Idade Média, que decorre até ao Pré-renascimento e Renascimento. Nestes períodos desenvolvem-se diferentes tipos de economia, que implicam modificações na prática contabilística.

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Por Bruno José Machado de Almeida - Doutorado em Ciências Económicas e Empresariais
Professor na Escola de Negócios de Coimbra – Coimbra Business School

José Joaquim Marques de Almeida - Doutorado em Ciências Económicas e Empresariais Professor Emérito da Escola de Negócios de Coimbra – Coimbra Business School, 

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