O presente artigo almeja firmar no campo da técnica de análise
contábil, um novo método que apropria as equações de segundo grau
para a explicação patrimonial, em uma proposta interessante em prol
atividade consultiva. Releva-se esta abordagem, quando consideramos o
pouco uso ou exploração de instrumentos nitidamente matemáticos, como
contribuição ao gerenciamento do patrimônio, porque a ciência racional
(matemática) serve para quaisquer intentos e auxilia qualquer sabedoria
constituída.
O trabalho usará o tradicional método conhecido como “equação
de segundo grau” modificando simplesmente alguns elementos para
colocá-la no fim do escopo de estudo da estática e dinâmica da riqueza,
visando observar e interpretar tendências, probabilidades, simulações e
projeções.
Existindo utilidade estas abordagens, então, as conclusões, e o
trabalho como um todo concretizam o seu objetivo, compreendendo que
não há forma absolutas de resolução de problemas, muito menos dogmas
em ciências ou meios que não sejam aferíveis de crítica e respaldo do
saber no devir dos tempos.
Rodrigo Antonio Chaves Da Silva
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